Vieste sem avisar e pediste-me silêncio.
Esse silêncio que me ensurdece a alma, que tem medo do que não vê.
Sou luz que inspira uma vida nova em ti, mas que se apaga se a viveres distante.
Escrevo metáforas de um coração sincero, metade para me perder do medo, a outra para me encontrar em mim.
Pior que um barco cheio de gente faminta à deriva, é um poderoso navio mas sem ninguém para contar a sua história.
Prefiro mil vezes morrer pobre e a ser amado, que morrer rico sem ser o amor de alguém.
Serei feliz por cada memória boa que te traga, por cada raio de luz que te faça sorrir. Não escolhi amar-te desta forma.
Foste tu.