Quando alguém me entra pela porta com DOR, sei claramente que vou lidar com um universo altamente complexo.
Ela limita, enfraquece, tolhe, desidentifica, desconcentrar e é o primeira coisa a ser lembrada ao acordar.
Sozinho saberei sempre a pouco, e por muitas ferramentas que tenha, o meu tamanho será sempre pequeno.
O caminho é duro e tenho pouco jeito para histórias de encantar e retóricas aveludadas.
Ouvir, perceber, comunicar, comprometer e arrepiar caminho para uma transformação que se apresenta como inevitável.
A nossa energia será proporcional ao tempo que a rentabilizarmos em competência.
Género, forma, tamanho, raça ou idade só me preocupam se não encontrarmos objetivos.
E no final a resposta que precisamos acontecerá no dia seguinte ao acordar.
Aquela DOR…será a segunda coisa a ser lembrada.