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Eduardo Merino

Onde vai esse sorriso que era roubado na surdina dos corredores, nas caricaturas dos professores?

Onde vai a anedota que ainda não estava acabada e já não se aguentava a gargalhada?

Onde vai a boa disposição que vivia dos jeitos, dos povos e suas diferenças. Que nos fazia saber quem somos e perceber as nossas crenças?

Onde vai o significado da sátira, da comédia natural, que representava a linguagem de um povo e não um insulto pessoal?

Onde vamos nós sem rir de nós?

Onde vão as gentes sem perceber os seus defeitos e sem procurar os seus jeitos?

Eu quero que riam de mim, de como falo, como bracejo e de quando fraquejo.

Gozem-me quando perco, quando falho pois quero saber o quanto valho.

Porque quero ser eu, mas a fazer parte de vós…

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